O Instituto Cultural Romeno em Lisboa tem o prazer de vos convidar a participar num concerto do prestigioso Quarteto ENESCO, programado para o dia 15 de Junho de 2011, às 18h00, na Igreja da Madre de Deus (Museu Nacional do Azulejo, Rua Madre de Deus nº 4, Lisboa). ENTRADA LIVRE
Chegada à sua quarta edição, a temporada musical romena em Portugal, iniciada e promovida pelo ICR de Lisboa, continua a propor obras dos mais diversos géneros, com interpretações de grande sensibilidade. Para o início da época estival os apaixonados da arte dos sons terão a oportunidade de assistir a um concerto único (tanto no sentido literal como figurado), oferecido pelo magnífico Quarteto Enescu. Este já conta com mais de 3 décadas de actividade honrando o seu nome (escolhido para homenagear o demiurgo da escola romena de composição musical). Ainda nos anos ‘80 o quarteto teve alguns encontros de bom augúrio com músicos de grande reputação: Sergiu Celibidache, Sandor Vegh, Norbert Brainin.
Os quatro intérpretes – Constantin Bogdanas/violino, Florin Szigeti/violino, Vladimir Mendelssohn/viola e Dorel Fodoreanu/violoncelo – conseguem colocar a sua capacidade artística ao serviço do conceito de “quarteto de cordas”, como forma de agregação sonora com regras específicas. As opções do seu repertório são prova de amplos horizontes espirituais, de versatilidade, de atitudes e habilidades compreensivas em relação às obras consideradas clássicas, bem como em relação ao domínio da música contemporânea. As qualidades musicais do Quarteto Enescu geraram diversas colaborações com personalidades musicais representativas - Mstislav Rostropovich, Jean-Pierre Rampal, Patrice Fontarosa, Olivier Charlier, Louis Claret, Jean-Philippe Collard, Liat Cohen, Haruko Ueda, Ivry Gitlis etc. – e recitais nos melhores palcos do mundo: Salle Gaveau, Salle Pleyel e Théâtre des Champs Elysées de Paris, Teatro Real e Auditório Nacional de Madrid, Fundação Gulbenkian de Lisboa, Concertgebouw de Amsterdão, Ateneu Romeno, Wigmore Hall de Londres, etc.
Da prodigiosa discografia do Quarteto Enescu lembramos os álbuns gravados nas editoras Arion, Forlane, Rem (todas de França), bem como Claves (Espanha), Novalis (Suiça), CPO (Alemanha), com composições de Schubert, Schumann, Boccherini, Dvorák, Debussy, Ravel, Enescu, Janacek, Bartók, Shostakovich... O álbum Franck et Chausson, gravado pelo Quarteto Enescu com o pianista Gabriel Tacchino, recebeu o prémio Diapason d’Or e o CD composto por três quartetos de música contemporânea francesa dos compositores Nigg, Hersant e Philippot ganhou Le Grand Prix de l’Académie Française du Disque. Os quatro membros tiveram o grande privilégio de serem convidados a tocar periodicamente com o quarteto de instrumentos Stradivarius – único no mundo – que pertence à Corte Real Espanhola. Sob a égide do ICR Lisboa, o Quarteto Enescu tocará no fascinante ambiente da Igreja da Madre de Deus, uma pérola da arquitectura manuelina (século XVI), actualmente parte integrante do impressionante Museu Nacional do Azulejo de Lisboa.
O programa – contendo o Quarteto Op. 76 nº 2 „ As quintas” de Joseph Haydn, a Rapsódia nº 1 de George Enescu, numa transcrição para quarteto de Vladimir Mendelssohn, e o Quarteto Op. Postum „ A Rapariga e a Morte” de Franz Schubert – anunciam uma noite inesquecível: Quarta-feira, 15 de Junho de 2011, às 18h00.
Chegada à sua quarta edição, a temporada musical romena em Portugal, iniciada e promovida pelo ICR de Lisboa, continua a propor obras dos mais diversos géneros, com interpretações de grande sensibilidade. Para o início da época estival os apaixonados da arte dos sons terão a oportunidade de assistir a um concerto único (tanto no sentido literal como figurado), oferecido pelo magnífico Quarteto Enescu. Este já conta com mais de 3 décadas de actividade honrando o seu nome (escolhido para homenagear o demiurgo da escola romena de composição musical). Ainda nos anos ‘80 o quarteto teve alguns encontros de bom augúrio com músicos de grande reputação: Sergiu Celibidache, Sandor Vegh, Norbert Brainin.
Os quatro intérpretes – Constantin Bogdanas/violino, Florin Szigeti/violino, Vladimir Mendelssohn/viola e Dorel Fodoreanu/violoncelo – conseguem colocar a sua capacidade artística ao serviço do conceito de “quarteto de cordas”, como forma de agregação sonora com regras específicas. As opções do seu repertório são prova de amplos horizontes espirituais, de versatilidade, de atitudes e habilidades compreensivas em relação às obras consideradas clássicas, bem como em relação ao domínio da música contemporânea. As qualidades musicais do Quarteto Enescu geraram diversas colaborações com personalidades musicais representativas - Mstislav Rostropovich, Jean-Pierre Rampal, Patrice Fontarosa, Olivier Charlier, Louis Claret, Jean-Philippe Collard, Liat Cohen, Haruko Ueda, Ivry Gitlis etc. – e recitais nos melhores palcos do mundo: Salle Gaveau, Salle Pleyel e Théâtre des Champs Elysées de Paris, Teatro Real e Auditório Nacional de Madrid, Fundação Gulbenkian de Lisboa, Concertgebouw de Amsterdão, Ateneu Romeno, Wigmore Hall de Londres, etc.
Da prodigiosa discografia do Quarteto Enescu lembramos os álbuns gravados nas editoras Arion, Forlane, Rem (todas de França), bem como Claves (Espanha), Novalis (Suiça), CPO (Alemanha), com composições de Schubert, Schumann, Boccherini, Dvorák, Debussy, Ravel, Enescu, Janacek, Bartók, Shostakovich... O álbum Franck et Chausson, gravado pelo Quarteto Enescu com o pianista Gabriel Tacchino, recebeu o prémio Diapason d’Or e o CD composto por três quartetos de música contemporânea francesa dos compositores Nigg, Hersant e Philippot ganhou Le Grand Prix de l’Académie Française du Disque. Os quatro membros tiveram o grande privilégio de serem convidados a tocar periodicamente com o quarteto de instrumentos Stradivarius – único no mundo – que pertence à Corte Real Espanhola. Sob a égide do ICR Lisboa, o Quarteto Enescu tocará no fascinante ambiente da Igreja da Madre de Deus, uma pérola da arquitectura manuelina (século XVI), actualmente parte integrante do impressionante Museu Nacional do Azulejo de Lisboa.
O programa – contendo o Quarteto Op. 76 nº 2 „ As quintas” de Joseph Haydn, a Rapsódia nº 1 de George Enescu, numa transcrição para quarteto de Vladimir Mendelssohn, e o Quarteto Op. Postum „ A Rapariga e a Morte” de Franz Schubert – anunciam uma noite inesquecível: Quarta-feira, 15 de Junho de 2011, às 18h00.
source: ICR Lisboa
